INFANTE
O teatro da guerra não é o local para cenas de filosofia, ou poesia.
Mas não devemos, devido a tais frias circunstâncias, apenas morrer ou matar.
O campo de batalha não é só o palco dos atores da morte e da agonia.
Não devemos ser desumanos ao ponto de permitir nosso espírito amargar.
Carlos Kurare
Sampa - 26/10/2013 - 13:26
Canção da Infantaria - Exército Brasileiro - Brazilian Army
Canção da Infantaria - Exército Brasileiro
Hildo Rangel/música: Thiers Cardoso
Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!
A paz é como a dança das flores no suave vento da primavera... mas o ano tem mais três estações e outras ventanias. Carlos Kurare
Poemicro, Guerra, Paz, Infantaria, Infante, Exército, Forças Armadas
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