Eu conheci alguns intelectuais ao longo da vida e cheguei a conclusão que os chatos são os que não tiveram infância.
Gente?! Cultura é meio e não fim em si mesmo! E olha que digo isto, desde os meus vinte e poucos anos.
Quem não consegue rir de si próprio está fadado a... a...
Ah! Quem se importa!
Carlos Kurare
Não conhece os Monkees? Ahhhh! Então vá perguntar pra sua mãe!
The Monkees - I'm a Believer [official music video]
Veja uma versão mais atual aqui:
Shrek - I'm a believer - Neil Diamond
Eu ouvi primeiro com eles:
Monkees TV Intro Theme Song - Abertura da série de tv
14 comentários:
The Monkees? Não conheço não...Fui perguntar para a minha mãe...e ela também não conhece...Será que não é da sua época, Kurare? rsrs Beijos dominicais
Ah!!!...Agora sim...Shrek...eu adoro!!! E o biscoito sem uma perna batendo no enfeite de bolo...o noivo...para depois dançar com a noivinha? Rsrsrs Fala a Verdade!!! Você tem toda a razão...quem não consegue rir de si mesmo está fadado ao isolamento...O riso é o maior afrodisíaco que conheço...Beijo no seu coração
O riso
Aquele riso foi o canto célebre
Da primeira estrela, em vão.
Milagre de primavera intacta
No sepulcro de neve
Rosa aberta ao vento, breve
Muito breve...
Não, aquele riso foi o canto célebre
Alta melodia imóvel
Gorjeio de fonte núbil
Apenas brotada, na treva...
Fonte de lábios (hora
Extremamente mágica do silêncio das aves).
Oh, música entre pétalas
Não afugentes meu amor!
Mistério maior é o sono
Se de súbito não se ouve o riso na noite.
Vinícius de Moraes
Falamos de riso...lembrei de poetas...e lembrei...Cecília Meireles...Porque riso e poesia...ah!!! esses sim, são da mesma época...São eternos...Beijos de novo...
Motivo
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.
Cecília Meireles
OLá! Obrigada pela mensagem no blog.
Outro post...
http://falcaodejade.blogspot.com/2011/06/viajar-ou-nao-viajar-e-fernando-pessoa.html
Abraço de cá do mar
o falcão
Falcão,
Belo Post! Como não ser belo ao se falar de Pessoa?
Um grande abraço!
Rê,
No seu caso seria mais apropriado perguntar à sua sobrinha! Rsrsrs Mexe com quem tá quieto?! Mexe?!
Cecília e Vinicius isso dá samba! Puxa! Eu poderia jurar que postei motivo na interpretação do Fagner. Mas não achei no Blog.
Não provoque! Eu sei retaliar! :0)
Um beijão, feijão!
Poxa, que legal alguém lembrar deles, só você mesmo Kurare, por isso te sigo. Lembro-me deles, era criança, mas gostava tanto, pensava até que eram de verdade, tipo os Beatles, gostei muito, beijos
Que bacaninha rever The Monkees,adorei,me deu saudades daquela época...eu era mocinha,mocinha.
Cida,
Eles eram tipo Beatles! Só que estavam para os Beatles na música como eu estou para o Pessoa na literatura! Ou seja... um oceano de distância! !:0)
Um beijo!
Queridíssimo...Sobrinha? Ah...não tenho...nem deu tempo ainda para ter sobrinhas...rsrsrs Por falar em Fagner...achei umas músicas lindas da feliz parceria Fagner e Zeca Cabaleiro...se não fossem eles...o que seria das minhas feridas?...Que casamento perfeito essa dupla...cada melodia...cada letra...como diz um amigo meu poeta de Campos do Jordão..."...à tarde a lâmina de uma asa...mais tarde a cicatriz de uma estrela..." Fagner e Cabaleiro me ajudam nisso...virar uma estrela...Vou mandá-las para você...Beijão, feijão
Rê,
Manda sim! Seu bom gosto musical é um colírio para os meus ouvidos! rsrsrs
Beijão, feijão!
deu vontade de voltar pra casa da minha mãe!
beijo
Kurare...Corrigindo o nome do Zeca Baleiro...escrevi Cabaleiro...rsrsrs...ninguém merece ler isso...uma gagueira súbita...rsrsrs Beijocas
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