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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Pirataria é para os fracos...

"Pobres moços... que vão ao inferno a procura de luz" Lupicinio Rodrigues
Partes de um email trocado pelo gentil Kurare e o finado, digo felizardo namorado da filha dele.

Só para esclarecer: Estamos desenvolvendo projetos completamente diferentes, mas por falta de tempo (vulgo: preguiça de ler o edital) eu pedi a ele o arcabouço do projeto dele, só para eu ter uma ideia do que devo apresentar.

Email do finado, digo do namorado:

"Boa noite, seu Carlos. Tudo bem?
Mas é claro que posso passar meu projeto pro senhor P^)
Eu não sei se é exatamente isso, mas de qualquer modo, é o que entreguei.
Faça bom uso, sogro P^)
Abraços,

Minha resposta:

"Obrigado (nome do infeliz - omitido aqui, pois se encontrarem o corpo não poderão me ligar ao crime)!
Quanto ao sogro... saiba tenho uma pá igual a que lhe dei, ela faz conjunto com a minha faca militar, só para lembrá-lo: saiba que com ela consigo cavar uma cova, bem funda, em apenas uma hora.
Menino, se fosse você...passaria  a dormir com aquele olho (bom) de pirata que você tem... BEM ABERTO!!!
rsrsrs" (Riso sardônico)


Oh Fortuna! - André Rieus. Tradução PT-BR (Legenda)



Carmina Burana Legendado Hilário!

Gilberto Gil e Rildo Hora - "Esses moços" (Lupicínio Rodrigues)

Lupicínio Rodrigues - Esses moços.wmv


Riso sardônico
1. Med. Expressão facial indicativa de forma de arreganho espasmódico ou tetânico de dentes ou riso involuntário. 2. P. ext. Riso forçado, ou sarcástico, que lembra essa expressão.
© O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Coro Luther King - “REQUIEM” de Gabriel Fauré


"http://www.lutherking.art.br/lutherking/

Lembrar os 35 anos do desaparecimento de Vladimir Herzog com um Réquiem
pode parecer obscuro e ensimesmado.
Longe disso porém é a idéia do Instituto Vladimir Herzog e do Coro Luther
King que, novamente se unem para assinalar esta data mostrando a
vitalidade das suas atividades e o respeito profundo à História e aos
momentos marcantes da vida cultural e política do nosso país. Nos últimos
anos temos unido este ato de lembrança da triste data a acontecimentos que
nos projetem para o futuro mas que não nos permitam esquecer o passado.
Este ano queremos homenagear a profissão do jornalista e chamar a atenção
para os perigos e inconvenientes ligados ao dever de relatar o que se vê,
quer seja isto agradável ou inquietante, justo ou ímpio, alegre ou
sombrio, belo ou feio.
É uma homenagem aos jornalistas mortos no exercício da profissão.
Informar, sem temor, sem olhar para o lado, sem ceder às conveniências,
arriscando a própria vida. Alguns o fizeram em nome de um ideal, de uma
idéia, de uma convicção de que seus trabalhos contribuíam para um mundo
melhor. A estes, portanto companheiros de Vlado, o nosso tributo e a nossa
honraria com a sublime música de G. Fauré.
O Coro Luther King, sob direção do Maestro Martinho Lutero Galati, traz ao
público uma das mais belas obras da literatura coral mundial: o “REQUIEM”
em ré menor op.48 (versão de 1893) de Gabriel Fauré (1845-1924). Heródoto
Barbeiro faz a leitura de textos selecionados dando vida a fatos,
reflexões e história desses profissionais abruptamente calados enquanto
Coros, orquestra e solistas, conduzem a platéia através do discurso
musical desta obra de beleza inigualável.
Gabriel Fauré, inspirado pelo verdadeiro sentimento humano de fé no
descanso eterno, imprimiu nesta obra um clima de paz, contrariando o
padrão tradicional de composições no gênero nas quais a morte é encarada
com temor. Seu “REQUIEM”, incluindo os textos Pie Jesu e In Paradisum,
sugere que a morte significa um encontro idílico com a eternidade. Ele
afirmou: “Dizem que meu Requiem não expressa o medo da morte e alguns o
chamaram“ canção de ninar ” da morte. Mas é assim que eu vejo a
morte: uma alegre libertação, uma aspiração em direção à felicidade e não
uma experiência dolorosa.”
A versão aqui proposta, foi escrita pelo próprio Gabriel Fauré para
orquestra de câmara e era a sua preferida . Ao contrário da versão para
grande orquestra, escrita e revisada por seus alunos,esta pede uma
execução com poucas vozes no coro e , de preferência , com a participação
de crianças nas vozes femininas superiores. Foi apresentada em 1893 na
igreja de La Madeleine em Paris sob a direção do compositor.

CAPELA DO COLÉGIO SION – SÃO PAULO

DOMINGO 24 DE OUTUBRO DE 2010 – 18 HORAS

35 ANOS DA MORTE DE VLADIMIR HERZOG



CONCERTO EM HOMENAGEM AOS JORNALISTAS MORTOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO"

O Coro Luther King, sob direção do Maestro Martinho Lutero Galati, traz ao público uma das mais belas obras da literatura coral mundial: o “REQUIEM” de Gabriel Fauré. Em parceria com o Instituto Vladimir Herzog, presta uma homenagem aos jornalistas mortos no exercício da profissão. Heródoto Barbeiro faz a leitura de textos selecionados dando voz e vida às idéias e reflexões desses profissionais abruptamente calados enquanto coros, orquestra e solistas, conduzem a platéia através do discurso musical deste "capolavoro" de beleza inigualável.

Gabriel Fauré, inspirado pelo verdadeiro sentimento humano de fé no descanso eterno, imprimiu em sua obra “REQUIEM” um clima de paz, contrariando o padrão tradicional de composições no gênero nas quais a morte é encarada com temor. Seu “REQUIEM”, com o texto Pie Jesu e In Paradisum, sugere que a morte significa um encontro idílico com a eternidade.


Esta versão apresentada pelo Coro Luther King, sob direção do Maestro Martinho Lutero Galati, foi escrita pelo próprio Gabriel Fauré para orquestra de câmara e apresentada em 1893 na igreja de La Madeleine em Paris sob sua regência.


Participação especial: Cristina Vera-Díaz (Paraguai) - soprano, Jonas Mendes - baixo e Coral Aquarela






http://www.lutherking.art.br/lutherking/

O Amor... nem sempre é perfeito.

🌕 A lua veio ontem à noite fazer-me uma visita, e perguntou-me: - Por que estás só, meu amigo poeta? - não sei querida...nao se...