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sexta-feira, 23 de março de 2018

Não se esqueçam da Rosa Atônita!


 
Poesia para uma Rosa Atônita

De uma roseira radioativa, uma rosa brotou enfim.
Não sei se terá perfume de flor, ou cheiro de capim.
É difícil de dizer se será rosa boa, ou será rosa ruim,
Afinal estamos no outono, após um ano tão chinfrim.

Eu torcerei para que sua essência não seja má.
Saberei em poucos dias se radioatividade terá,
Pois, se nascer radioativa, psicorosa ela será
E matará outras flores, que no meu jardim há.

E é só o que eu aguardo, para essa roseira desarraigar.
A minha gente jardineira já não aguenta mais se mitigar,
Ao perceber que a radiação também poderá nos matar!
Vamos então todos jardineiros: ervas daninhas arrancar!
Carlos Kurare
João Pessoa 2018-03-23


Rosa de Hiroshima - Vinícius de Moraes na voz de Ney Matogrosso


Ney Matogrosso escancara a realidade do Brasil em entrevista a Vitor Gonçalves

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O amor é um vírus...




Vírus do amor...isso se pega ou se apega?
Carlos Kurare



Vírus de Amor

Quando uma virose vem e nos vira
do avesso, é que percebemos que
lá fora, não há muito a quem recorrer.

É triste não ter um aconchego,
mais triste é perceber isso,
nos piores momentos de nossa vida!

Quando a descrença nos ronda,
quando as dores nos partem e
...quando partem de nós!

Eu me sinto fora de mim!
Eu me sinto “fora de si”!
Ah! Meu coração... eu já não me sinto!
Só sinto que seja assim!


Por que o medo de errar de novo,
nos deixa marrons como os pirex
refratários e translúcidos da Duralex:
Frios, obscuros... Inquebráveis!


Ah! Meu coração, mente pra mim e,
deixa-me acreditar de novo! Inspire meu cérebro
a parar com objetividades mórbidas.
Convença-o a deixar de ser um Cérbero
e permitir-me novamente adoecer de amor!

Eu quero me iludir,
quero voltar a acreditar no outro.
Chega de ser um só!

Necessito urgentemente: Ser Dois!!!

Carlos Kurare

Sampa - 01/08/2013 20:28h




Flavio Cavalcanti 01 - Emílio Santiago em 1973

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Não há mar na Bolívia!

Bolívia

Em Olivia, vislumbrei lar!

Por uma grande querença a ela,
envolto em uma paixão singela
cortei minhas cordas, icei vela,

e quase singrei um mar!


Mas na tempestade que antevi,
tempestivamente percebi que,
entre mim e a terra que entrevi,
não há mar, não há o porquê.

E se não há mar,
por que velas içar?
Por que deveria eu partir?
se lar já não posso sentir!

Quedo-me numa pergunta voraz que no momento,
me turbilhona, dispersa e angustia o pensamento:

Há mar para amar? Há mar para atravessar?

Ou o que realmente vi, foi apenas uma miragem.
A projeção de ilha deste naúfrago de passagem.

Mergulho na espiral da resposta, já sem ar!


Ah! Mar!



Carlos Kurare

Vale - 9/1/2012 11:27h

Soneto de Separação - Vinícius de Moraes

Jow, obrigado pelas opiniões sobre a poesia acima.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

"Ninguem vai escapar do pó!" Rita Lee

Manufatura da pasta de amendoim
“Dias leves...
Hoje me sinto leve! Não sei o porquê desta calma.
Sinceramente... não faço a menor idéia!
Não sei se a leveza vem dos recônditos da alma...
Ou se veio de fato da maldita diarréia!”
Carlos Kurare

Perdoem-me a irreverência, mas a idéia veio e não resisti... pensando bem... não foi só a idéia que veio!!!
Carlos Kurare


Tudo vira bosta - Rita Lee



Língua de Trapo - Cagar é bom - Música de Juca Chaves


Manufatura
Manufatura é um processo de produção de bens em série padronizada, ou seja, são produzidos muitos produtos iguais e em grande volume.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Ilusão...


Ilusão? Ou fato?

As palavras realmente têm cheiro para mim.
Como não sentir o cheiro na palavra alecrim?

Até há aquelas que são cheirosas e belas.
Com agradável cheiro de jasmim.
E eu com fortes pinceladas de aquarelas,
Desenho no papel o meu jardim!

19/7/2011 03:18  - Vale
Carlos Kurare
-
Alecrim, na voz de Nilcéia Récio

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Como é reconfortante saber que não estamos sós...


"Repara a ternura
tirei os espinhos das mãos
para tocar as suas"



Reparação

Repare na minha agrura.
Suprimi minha lágrima atroz
Para ver lacrimejar a tua

Repare na minha brandura.
Calei minha retumbante voz,
Para somente ouvir a tua.

Repare na minha loucura.
Num sopro apaguei o feroz
Sol... Para ver-te como lua.

Repare nesta verdade pura.
Eu não sou tão algoz,
Nem tua verdade é tão nua!

Vale - 16/7/2011 16:10
Carlos Kurare




Hoje depois do almoço dei uma "zapeada"  em alguns Blogs e ao reler a frase acima,
lá no Blog da Margoh pensei em postá-la aqui. Só que  no processo de copiar e colar bateu a inspiração e fiz a poesia acima.
Sou simples assim... mas não sou fácil!
(16/07/11)
Carlos Kurare

 




Me Deixas Louca -Elis Regina - Comp.Armando Manzanero Versão: Paulo Coelho


Elis Regina - Carinhoso - Composição: Pixinguinha e João de Barro

sábado, 16 de julho de 2011

Ah! ... "A vida só se dá pra quem se deu!"

Uma bota, sem seu par,
não vai a nenhum lugar!
Carlos Kurare


 Wanted!
Grande poetinha... Vinícius de Moraes!!!

Na música abaixo encontramos umas das frases mais felizes da música brasileira, na minha (nada) humilde opinião!

A frase: "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida." 
V.Moraes

A música: Samba da Benção

Samba da Benção



"Da primeira vez ela chorou....
...mas resolveu ficar.
É que os momentos felizes tinham deixado raízes no seu penar.
Depois perdeu a esperança,
porque o perdão também cansa de perdoar."

Pot Pourri Toquinho Vinícius - Toquinho e MPB-4



Sambas de Vinícius e Toquinho em outras cores


QR desta página:

domingo, 10 de julho de 2011

Há algo lá em cima, orbitando a 463 km sobre nossas cabeças...


No mundo nunca antes houvera nada igual
É um poema que paira no espaço
E abriga humanos em seu regaço
Uma mãe tecnológica, a estação espacial
Carlos Kurare

A maior parte das pessoas não tem a menor idéia da importância histórica que se escreve a cada dia no vácuo do espaço. Ninguém comenta nas ruas, no trabalho ou durante as refeições. Mas, eu vejo coisas, que nem em meus sonhos eu teria imaginado. Sou um homem do século XX, com a visão tão turva como o Hubble em seus primeiros dias.
O homem é uma criatura estranha, ainda abriga dentro de si muitos primitivismos, carrega em seu DNA instintos perversos de auto-preservação a qualquer custo. Felizmente nem todos somos assim. Felizmente em muitos há uma centelha de bondade, talvez um toque divino, não sei ao certo. Mas uma coisa eu sei, o universo sem sombra de dúvidas é elegante! E alguns de nós também somos!



Um dia nossos descendentes hão de içar velas e navegar sob o inóspito vento solar!
Carlos Kurare



A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
Carl Sagan

Se não existe vida fora da Terra, então o universo é um grande desperdício de espaço.
Carl Sagan

O que é mais assustador?
A idéia de extraterrestres em mundos estranhos,
ou a idéia de que, em todo este imenso universo,
nós estamos sozinhos?

“Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você.”
Carl Sagan

"Saber muito não lhe torna inteligente. A inteligência se traduz na forma que você recolhe, julga, maneja e, sobretudo, onde e como aplica esta informação."
Carl Sagan

Carl Sagan - Pálido Ponto Azul (legendado em Hd)


Star Trek: Enterprise Theme Song


Caetano Veloso - Terra


Se puder veja o documentário Cosmos - Carl Sagan

Faith of the Heart" is a song written by Diane Warren and originally performed by Rod Stewart for the soundtrack to the 1998 film Patch Adams. Stewart's version charted at number 3 on the US Hot Adult Contemporary Tracks and at number 60 on the UK Singles Chart. The song was later covered in 1999 by Susan Ashton for her album Closer
Veja mais detalhes sobre a música  aqui

quarta-feira, 6 de julho de 2011

...ser real é ser Passarela, ser virtual é ser aquarela! C. Kurare


Pra mim o real tem prioridade sobre o virtual... Para mim ser real é ser Passarela, ser virtual é ser aquarela.

Ser real é ser passarela

Para mim, ser real é no abismo  elo no abismo ser passarela!
Unir duas estradas, embora sejam paralelas.
É ver sua e minha verdade, pintadas em tela.
Pintar com meus dedos, tangíveis aquarelas.

O virtual é quando só enxergamos pessoas belas...
O real é convivermos com as idiossincrasias delas.

Procuro ser o mais real possível.
Perdoem-me, portanto, as matusquelas.
Que preferem mais as fantasias de novelas.
Com o indefectível final impossível.

Saia de frente da tela!
Atravesse esta cancela.
 “A verdade está lá fora.”
Goste ou não, “vosê” dela!

Poema revisado em
5/7/2011 22:12

Carlos Kurare



Vital Farias & Jonas Ribas


Canção em dois tempos (Era casa, Era Jardim)

Vital Farias

Letra

Era casa era jardim

Noites e um bandolim

Os olhares na varanda

E um cheiro de jasmim

La ra la ra la ra la ra la ra

Era um telhado e um pombal

Melodia e madrigal

E ninguém nem percebia

Que o real e a fantasia se separam no final

La ra la ra la ra la ra la ra

Nunca mais se abriu janela prá ver donzela

Tão linda tão bela

Nem nunca mais barco a vela ou caravela

Canções de amor

Muita música

Hoje no céu um punhal

Uma canção marginal

Rasgando o poema e o peito

E todo sonho desfeito sem ninguém poder sonhar

La ra la ra la ra la ra la ra


Postado originalmente em 02/04/2010 - Hoje revisei a poesia.

domingo, 15 de maio de 2011

"De repente...não mais que de repente..."

foto celular htc - você vê o colibri?

Até que de repente
A vida sem poesia
Na superfície
Pode até ser quente
Mas no fundo é fria

Sampa - 14/5/2011
Carlos Kurare


Bob Marley - No Woman No Cry


Gilberto Gil - Não Chore Mais (No Woman, No Cry)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Vale a pena ver de novo!




...Nos recônditos de nossas almas, somos deliciosamente... insuportáveis!
Carlos Kurare

É muito fácil gostarem de nós, quando somos agradáveis... quando falamos o que querem ouvir. Quero ver gostarem de nós quando somos nós mesmos, com nossas idiossincrasias, nossos queixumes, nossas dúvidas, nossos maniqueísmos e nossas ambigüidades.
Pois, nos recônditos de nossas almas, somos deliciosamente... insuportáveis!
Carlos Kurare



Ah! Elis! Sua beleza morena, seus olhos gris...
Por que, eu me pergunto! Viajaste fora do combinado?
Por que partistes, sobre as asas de uma quimera de pó?

Saudade existe!
Nos duros dias que vivi... sua voz muitas vezes embalou meus sonhos, me iludiu com um dia melhor.
Elis...Dias melhores sempre acabam por vir. Vem e vão, todos os dias...
Obrigado Elis, por ter passado pelos olhos e ouvidos de um adolescente. Obrigado por continuar presente na maturidade.
Pena que você era tão frágil, e foi-se, levada pela foice da dama de branco.
Mas...Obrigado, por ter deixado resíduos no espectro de minha alma!

Carlos Kurare




Elis Regina - Conversando no Bar - cop.: Milton Nascimento e Fernando Brant





Elis Regina Ao Vivo no Chile - Conversando no bar - cop.: Milton Nascimento e Fernando Brant





Elis Regina - Atrás da Porta - ao vivo - Composição: Chico Buarque- Francis Hime




Até já ELis...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O vento vai responder...


Esta postagem foi feita em 09 de junho de 2010

Agora a pouco numa conversa pra lá de gostosa com minha amiga Sheyla, ela me falou da versão que ouvira da música Blowin in the wind do Bob Dylan, feita pelo Zé Ramalho.


Bem... ai pus pra tocar aqui essa canção na voz do Dylan e como gosto de fazer surpresas, pus essa mesma canção na voz da Marlene Dietrich. Adoro essa música na voz dela. Ouço até em alemão.


Partilho com você está música maravilhosa que ouvi. Obrigado a Sheyla, por ter me apresentado essa maravilhosa interpretação, que ainda não tinha ouvido, na voz do Zé. Parabéns ao Zé Ramalho e a Diana Pequeno por continuarem firmes no batente musical.


O poema abaixo dedico a minha amiga Sheyla! Sheyla fiz a poesia agora de manhã, correndo como o vento (como sempre...bem... você me conhece), prometo que um dia vou caprichar, e dedicar mais tempo para elaborá-las melhor.


Viva... o Vento.

O vento vem... E leva mais do que células mortas!
O vento vem e me resseca mais a pele fria
Até mais que o próprio sol quente o faria
O vento vem... E instiga as minhas meninas tortas,

que  costumam brincar nos meus olhos em estonteante alegria

O vento vem e eu grito: bem dito seja o vento!
Que me dá esta sensação de movimento!
Mesmo estando eu parado, em lamento.
E só o tendo como companhia, como alento!
Eu grito: Viva!!! Viva, o Vento!
Sampa - 9/6/2010 13:34

Carlos Kurare




Zé Ramalho - O vento vai responder - Blowin' in the Wind - versão de Diana Pequeno



Marlene Dietrich - Blowin' in the Wind


Marlene Dietrich Die Antwort weiss ganz allein der Wind


Bob Dylan - Blowin' in the Wind Tradução Daniel Borges

sábado, 2 de outubro de 2010

Andarei por toda noite, rasgarei meus pés afoitos, irei longe.


Andarei por toda noite,
rasgarei meus pés afoitos,
irei longe.
Mas encontrarei a água dessa fonte!
Ainda que seja de noite!
Sampa - 23/05/2010
Carlos Kurare



Querida amiga  Norma...


É nesses momentos assíncronos
Que vemos seu nome de luz a brilhar
Pois Lúcia você ser, e Norma? Você "é star"!
 Brasília - 13/09/2010 
Amiga... vai dar tudo certo!
Carinho
Carlos Kurare



Água Viva - Oswaldo Montenegro - composição: Raul Seixas e Paulo Coelho



sábado, 3 de julho de 2010

Saudade...


Praia, mar, vento...
Chega de lamento!
Eu quero derramar meu cântico!
no seio deste oceano atlântico!

Carlos Kurare
Sampa - 1/7/2010 09:49

seio
1. Curvatura, volta, sinuosidade.
2. Enseada, golfo.
6. Parte íntima; coração, alma, âmago.
7. Centro, interior, âmago:
Dic. Aurélio.



"Saudade é um sentimento que quando não cabe no coração, escorre pelos olhos " Bob Marley

Dick Farney e Lúcio Alves - "A Saudade Mata A Gente"- música de Antonio de Almeida e João de Barros


E por falar em matar a gente:

Tereza da Praia - Dick Farney e Lúcio ALves - Música de Tom Jobim


E por falar em praia...

COPACABANA - Dick Farney


Mar lembra vento. Ah vento! vem!

Sintomas de saudade - Marisa Monte




O último Romântico - Caetano Veloso -

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Curto-circuito

A luz nunca acaba. Quem acaba somos nós!
Quantas e quantas estrelas, que vemos brilhar no céu, já estão mortas! Apenas não nos conscientizamos disso. Pois ainda vemos seu espectro, vemos seu passado!
Carlos kurare
Sampa - 22/6/2010 12:07

Curto-circuito

Nosso tempo é curto-circuito, portanto...
curta o curto tempo que tem!
Pois a qualquer momento neste circuito no qual vivemos,
a eletricidade “escaCeará”, e como fótons-fátuos é fato: Apagaremos!
Inês foi pra vida, e fechou a porta.
Fechou o gás!
A Inês fugaz! Não voltará!

Como gás, Inês se esvai como um balão
que escapa da menina sobressaltada
A chama azul do butano fugaz
Amarela-se com o sorriso de rabanada
E a chama do fogo-fátuo do fogão
O chama para a realidade desapraz

A chama, o chama, para um insólito momento,
no qual você clama pelo incandescente, ardente, inconseqüente: fogo da paixão!
Mas Inês. Não o ama mais. Apaga, portanto sua labareda.
Inês não voltará
Amarelou como o papel do bilhete
Amarelou como o sorriso de paz
Envolto em gazes de Gaza
Que você com o tempo acatará
Pois Inês...Inês é morta e não voltará.
Rapaz! Inês... mumificou-se!
Carlos Kurare
Sampa - 22/6/2010 12:07



Adoniran Barbosa, nome artístico de João Rubinato, (Valinhos, 6 de agosto de 1910 — São Paulo, 23 de novembro de 1982) foi um compositor, cantor, humorista e ator brasileiro. Rubinato representava em programas de rádio diversos personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual acabou por se confundir com seu criador dada a sua popularidade frente aos demais.

Pode apagar o fogo Mané - Adoniran Barbosa

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Viva, o Vento! Poesia de Carlos Kurare


Agora a pouco numa conversa pra lá de gostosa com minha amiga Sheyla, ela me falou da versão que ouvira da música Blowin in the wind do Bob Dylan, feita pelo Zé Ramalho.
Bem... ai pus pra tocar aqui essa canção na voz do Dylan e como gosto de fazer surpresas, pus essa mesma canção na voz da Marlene Dietrich. Adoro essa música na voz dela. Ouço até em alemão.
Partilho com você está música maravilhosa que ouvi.  Obrigado a Sheyla, por ter me apresentado essa maravilhosa interpretação, que ainda não tinha ouvido, na voz do Zé. Parabéns ao Zé Ramalho  e a Diana Pequeno por continuarem firmes no batente musical. 
O poema abaixo dedico a minha amiga Sheyla! Sheyla fiz a poesia agora de manhã, correndo como o vento (como sempre...bem... você me conhece),  prometo que um dia vou caprichar, e dedicar mais tempo para elaborá-las melhor.


Viva... o Vento.

O vento vem... E leva mais do que células mortas!
O vento vem e me resseca mais a pele fria
Até mais que o próprio sol quente o faria
O vento vem... E instiga as minhas meninas tortas,

que  costumam brincar nos meus olhos em estonteante alegria

O vento vem e eu grito: bem dito seja o vento!
Que me dá esta sensação de movimento!
Mesmo estando eu parado, em lamento.
E só o tendo como companhia, como alento!
Eu grito: Viva!!! Viva, o Vento!
Sampa - 9/6/2010 13:34

Carlos Kurare




Zé Ramalho - O vento vai responder - Blowin' in the Wind - versão de Diana Pequeno



Marlene Dietrich - Blowin' in the Wind


Marlene Dietrich Die Antwort weiss ganz allein der Wind


Bob Dylan - Blowin' in the Wind Tradução Daniel Borges

O Amor... nem sempre é perfeito.

🌕 A lua veio ontem à noite fazer-me uma visita, e perguntou-me: - Por que estás só, meu amigo poeta? - não sei querida...nao se...