segunda-feira, 30 de abril de 2012

Radical é sussurrar um minimalista não.


Radical é sussurrar um minimalista não.
Quando a vida lhe sugere gritar um veemente SIM!
Cogite ao menos, balbuciar um singelo e brando Talvez...
Enquanto não tiveres a verve de gritar em eco um portentoso SIMMMM!!!
Carlos Kurare

As Pessoas Mais Inteligentemente Burras - Radical 2 - Mundo Canibal

sábado, 28 de abril de 2012

"Mais que a maciez da pele...procuro a suavidade do toque!" Carlos Kurare


  

Com o poema abaixo quebrei um longo jejum de poesia. 
Isabel... obrigado  pela inspiração!
Carlos Kurare




O sorriso de Isabel

Isabel não sorri... seu sorriso, sorri por ela!

O sorriso de Isabel tem vida própria
Ele flutua de forma livre, crua.
Manipula e me seduz.
O sorriso de Isabel é profícuo,
Como pirilampos sedentos de luz
Vem e corta meus olhos como navalha branda.
O sorriso de Isabel é lindo! É inebriante
Assusta-me e desarma.






Às vezes, penso que caiu do céu!
Como uma bólide, rasgando a pele da noite
Esse belo monólito que é
O sorriso de Isabel.

O meu sorriso é amarelo
Amargo como o fel,
Talvez por nunca ter cruzado
com o sorriso de Isabel!

Minhas dores são tantas,
Minhas cruzadas foram muitas
Quero o bálsamo dos olhos, quero
a ternura da alma, e dos lábios a quentura...
do sorriso de Isabel!

Sampa - Outubro de 2009

Carlos Kurare

Smile - Nat King Cole - Música de Charlie Chaplin


Música: Charlie Chaplin
Artista: Nat King Cole


Sorria, embora seu coração esteja doendo
Sorria, mesmo que sua quebra
Quando há nuvens no céu, você vai conseguir
Se você sorrir para seu medo e tristeza
Sorria e talvez amanhã
Você verá o sol brilhando, pois você

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Não é a tecnologia que afasta as pessoas...

Não é a tecnologia que afasta as pessoas das intimidade das relações, 
elas fazem isso por si próprias. 
Carlos Kurare

02/‎04/‎2012 - Sampa


Veja fotos sobre o Velho Oeste aqui:http://fottus.com/lugares/velho-oeste/


Maria Rita - A Historia de Lily Braun - música de Chico Buarque e Edu Lobo
("Ensaio" - TV Cultura / 2004)

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Cuidados para evitar que levem a sua vida!


1º RECADO DA POLÍCIA MILITAR

CUIDADO em BARES, RESTAURANTES, IGREJAS e outros locais de encontros coletivos.

Bandidos estão dando de 10 x 0 em criatividade em nós e na Polícia, portanto, vamos acabar com isso... Vejam: Você e seus amigos ou familiares estão num bar ou restaurante, batendo papo e se divertindo. De repente chega um indivíduo e pergunta de quem é o carro tal, com placa tal, estacionado na rua tal, solicitando que o proprietário dê um pulinho lá fora para manobrar o carro, que está dificultando a saída de outro carro.

Você, bastante solícito vai, e ao chegar até o seu carro, anunciam o assalto e levam seu carro e seus pertences, e ainda terá sorte se não levar um tiro...

Numa mesma noite, o resgate da Polícia Militar atendeu a três pessoas baleadas, todas envolvidas no mesmo tipo de história.

Repasse esta notícia para alertar seus amigos... O jeito, em caso semelhante é ir acompanhado! Chame alguns amigos para ir junto, e de longe verifique se é verdade.

Isto também pode acontecer, quando se está na igreja, supermercado... ou em outros locais de encontros coletivos.


2º AVISO DA POLÍCIA MILITAR

NOVA MODALIDADE DE ASSALTOS A VEÍCULOS

Imagine que você vai para o seu carro que deixou estacionado bonitinho, abre a porta, entra, tranca as portas para ficar em segurança e liga o motor.
Você não faz sempre assim?
Entretanto, olhando pelo espelho interno, você vê uma folha de papel no vidro traseiro, que te bloqueia a visão.
Então, naturalmente, xingando quem colocou um maldito anúncio no seu vidro traseiro, você põe o carro em ponto morto, puxa o freio de mão, abre a porta e sai do carro para tirar o maldito papel, ou o que seja que esteja bloqueando a sua visão.
Quando chega na parte de trás, aparece o ladrão, vindo do nada, te rende, entra e leva o seu automóvel c/ a chave na ignição, o motor que estava ligado (se tiver bloqueador já vai estar liberado), c/ a sua carteira, documentos e o que mais houver lá.
Assim, se houver alguma coisa bloqueando a sua visão, não desça do carro.

Arranque o seu veículo usando os espelhos retrovisores externos, espere e desça em outro local, mais à frente, c/ total segurança.

Dica por email da Claudia Cristina de SP

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Por favor, me dá um pouco de teu gás, pois minha Vida é Literalmente Fugaz!

Nossa vida é tão...finita...curta...fugaz!
E quando percebemos isso... Já tarde demais!
Carlos Kurare


Canteiros

Quando penso em você, fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa, menos a felicidade
Correm os meus dedos longos, em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego já me traz contentamento

Pode ser até manhã, cedo claro feito dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa

Cecília Meireles


♪ Canteiros Fagner - Cecília Meireles ♫ (com legenda)

Por favor, me dá um pouco de teu gás, pois minha Vida é Literalmente Fugaz!
Carlos Kurare



terça-feira, 24 de abril de 2012

A delicadeza do gesto...


O Mendigo

Escrito por Dand
Acabava de sair do serviço. Um dia nublado, chuvoso, e o meu dia também. Ao chegar no ponto de ônibus, deparei-me com um mendigo e suas tralhas ocupando metade do espaço. A outra metade estavam as pessoas tentando se privar dos chuviscos. Me juntei a elas e comecei a observar o mendigo, que preparava seu almoço atrás do banco. Num fogo baixo fritava algumas linguiças e refogava uma panela cheia de arroz, cuidadosamente. Jogou o leite fora porque havia estragado. Na beirada do banco, um galão de agua posicionado horizontalmente, para que a água saísse verticalmente como numa torneira. Ali lavou 2 tomates e um pé de alface, folha por folha, minuciosamente. Pegou tais tomates e os cortou em cubículos, depois Juntou com as folhas de alface numa vasilha plástica limpa, pois havia lavado no galão-torneirinha, e temperou tudo com o vinagre que estava guardado numa caixa dentro do seu carrinho de tralhas. Neste momento, todos do ponto estavam olhando a cena.Cheirou duas sacolinhas plásticas ,fez uma careta e Jogou ambas fora na lixeira coletiva. O arroz ficou pronto e as lingüiças já estavam no ponto, literalmente.
Pegou de suas tralhas uma toalha branca e forrou o banco. Colocou alguns pedaços de papelão, e nestes, sobrepôs as penelas quentes para não sujar o pano. Tirou um garfo e uma faca de dentro de uma sacolinha, lavou, sentou de pernas cruzadas e começou a almoçar.
Neste momento, todos estavam de boca aberta, tamanha delicadeza cuidado e afeição do mendigo com seus objetos e com sua comida. Tratava-os com amor.
Observei ele almoçar, e também a admiração que ganhou das pessoas que estavam comigo no ponto.
Meu ônibus chegou!
Lição: Cuide de tudo que possui. E se julgar pouco, mesmo que seja, cuide com valor, cuide com amor.
By Dand *-*
fonte:  http://castellosdeareia.blogspot.com.br/2011/01/o-mendigo.html

E por falar em miúdos...

Trocando em miúdos - Maria Bethânia Composição Chico Buarque música Francis Hime

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Viver só é doença!

Viver só é doença auto-imune!
Carlos Kurare
Não acredita em mim? Veja o CID neste link:



Dica da Lee de SP

Eu preciso aprender a ser só - Elis Regina (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle)

domingo, 22 de abril de 2012

VERde Novo: Flores de plástico não exalam odores, acariciam os olhos, mas tenha tato, pois de fato elas agridem o olfato e o tato!

Foto by Carlos Kurare


Pessoas que cultivam flores de plástico não distinguem aromas humanos!
Carlos Kurare




Conheci pessoas que cultivam relacionamentos de plástico, não sei se pela praticidade ou pelo fato que não precisam regá-los! Elas não criam vínculos reais com os parceiros. Elas ligam-se não por fios de cobre ou fibras-óticas, mas ligam-se aos companheiros por wireless. Ou seja, ligam-se por ondas vagas no ar.
Conectam-se e desconectam-se de acordo com as suas conveniências, e são tão frias que racionalizam tudo!
Ah! Estão sempre a por a culpa de suas insensibilidades... no outro! São pessoas que trazem feridas na alma de seus relacionamentos frustrados, e em decorrência deles já não capazes de cultivarem nada vivo.
Só os relacionamentos de plástico lhes são tangíveis. Essas pessoas deviam fazer terapia, se tratarem!

Algumas chegam à loucura... de cobrar frutos das plantas de plástico!
Penso que se começarem a cuidar de plantas vivas já será um bom começo!




As fotos acima são da janela lá de casa, minha família vive lá, cultivei muitas plantas tenho um pau-brasil que está num vaso desde 1995, hoje tem quase dois metros de altura, quando o plantei ele tinha uns 15 cm. Ele morou 5 anos na varanda do meu apto. em Sampa e depois mudou várias vezes de lugar até que finalmente construí essa casa. Lá deixei várias plantas e árvores em vasos, pois minhas plantas sempre me acompanharam. Na última mudança tive que contratar um caminhão só para elas. Plantas dão trabalho... pessoas também... mas ambas dão frutos doces quando bem cuidadas.

Carlos Kurare
Sampa - 11/2/2011 09:54




Titãs e Marisa Monte-Flores (Acústico MTV)

Letra aqui

 
Quase fui lhe procurar - Luiz Melodia


aroma:
sm (gr ároma) 1 Essência odorífera de vários vegetais. 2 Cheiro agradável, fragrância. 3 Goma, bálsamo ou óleo aromático. sm pl Bot Arbusto ornamental das Leguminosas, cujas flores servem para perfumaria (Acacia farnesiana); esponjeira.( dic.Michaelis)

Esta postagem recebeu mais de 12 mil visitas, creio que mereça um VERde Novo... de novo!

sábado, 21 de abril de 2012

Penso que afinidades são fundamentais nas relações amorosas, diferenças administráveis
 são boas também, na medida que o casal seja resiliente a elas! 
Só a indiferença é que não é muito bem vinda na relação.
 A indiferença é o prenúncio do fim da relação.
Carlos Kurare


Fernanda Takai - Diz que fui por aí

quinta-feira, 19 de abril de 2012

"Faça o que eu digo e não o que eu faço!"

Ser autoritário num país democrata é fácil, difícil é ser democrata num país autoritário.

Carlos Kurare
Vale do Ribeira - SP
10/2/2012 12:38

Ouvi esta música uns dias atrás, ela é tão bonitinha que não posso deixar de registrá-la no Blog.

Cidade Negra - Amor igual ao teu (Aonde você mora?)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Você já engoliu bala soft?

Eu só sobrevivi, pois a bala era soft, nem quero pensar, o que teria me acontecido, se fosse hard!

Carlos Kurare


Comerciais Clássicos - tem o da bala soft em 1:04 minuto.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Bom Dia!


Felicidade são fragmentos do tempo, são como cristais de açúcar que adoçam o dia.
Aceite alguns dos meus cristais...
Carlos Kurare
Louie Schwartzberg - Gratidão (legendado-TEDxSF)

Seu computador e sua internet são rápidos veja os vídeos em alta definição. Basta mudar a opçao na janela do youtube.

Obrigado Sissy pela dica deste belo vídeo e de sua mensagem revigorante.

domingo, 15 de abril de 2012

Privacidade...1984?


É... quando ganhamos coisas grátis, fica a impressão que é coisa de irmão para irmão. 
Como diria o George Orwell: coisa de "Grande irmão!"
Carlos Kurare

Dos maravilhosos livros que li em minha juventude, sem sombra de dúvida, dois são do Orwell: 1984 e A revolução dos bichos.
Se você tem menos de 30 e, não os leu, recomendo a leitura.


"Guerra é paz,
Liberdade é escravidão,
Ignorância é força"
George Orwell









Gmail Man - Legendado
Um pequeno resumo do livro você lê aqui:
http://ninanoespelho.blogspot.com.br/2011/12/1984-george-orwell.html

sábado, 14 de abril de 2012

10 conselhos para arranjar namorado/a


É simples, mas há tanta gente que não percebe o óbvio ululante...
Carlos Kurare

O padre sabe o que fala!

10 conselhos de Padre para arranjar namorado/a

7 sinais que o namoro não vai dar certo

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Fotografias...

Foto by Carlos Kurare - 2010
Se você não me vê presente nas suas melhores fotografias...
Nas que você pipoca sorrisos, e explode felicidade!
Por favor, lembre-se que fui eu...
que bati as fotos!
Carlos Kurare
São Paulo - 22/01/2012

Anos Dourados (Looks Like December) - Gal Costa (Tom Jobim)

Anos Dourados lyrics:

Parece que dizes
te amo, Maria
Na fotografia
Estamos felizes

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Avaliação Cardiovascular Psoríase (gratuita)



Avaliação Cardiovascular Psoríase (gratuita)

A participação é voluntária e gratuita e realizada em duas fases:
  • Avaliação no consultório
  • Exames no Hospital Universitário da USP
Informações e Inscrição (11)  3284-6662 ou 3288-3607 falar com Roseli


Médico pesquisador responsável: Dr.Cid Yazigi Sabbag

Professor Adjunto de Dermatologia do Hospital Ipiranga
Diretor Centro Brasileiro de Psoríase
Autor dos livros “Psoríase: Descobertas Além da Pele” e “Psoríase para Profissionais da Saúde”
Site: www.clinicasabbag.com.br


Rir é o melhor remédio!

Já fiz crianças e adultos sorrirem. 
A diferença é que o sorriso infantil é mais claro!

Carlos Kurare


Hospitalhaços


"Nosso trabalho é uma brincadeira muito séria."


"O faz de conta e a criança hospitalizada"


"Todos sabemos o quanto é sofrido para a criança ter que pemanecer em um hospital.

Longe de casa, longe da escola, dos amigos, longe de sua rotina, longe de tudo aquilo que mais gosta, a criança passa a enfrentar uma realidade muito distante daquela que deveria fazer parte do seu crescimento.Tendo que se adaptar, forçosamente, à novas condições, fica a criança privada - pelo menos durante seu tempo de internação - de exercitar o Faz de Conta livremente e, com isso, crescer de maneira emocionalmente saudável.

Infelizmente não são todos os hospitais que oferecem brinquedoteca ou mesmo bibliotecas destinadas ao público infantil. Isso acaba por prejudicar o desenvolvimento dessa criança porque o lúdico tem papel de suma importância, tanto no campo da maturação cognitiva quanto no da maturação emocional.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

Chico vou lembrar sempre de você e do Arnaud...

Obrigado pela gentileza de me fazerem rir numa dita época dura!
Carlos Kurare


Postagem feita originalmente em 10 de abril de 2011.



Eu vou bate pa tu bate pa tua patota...
Volta Chico! Mas sem fazer Zorra! Volta com seu brilhantismo, volta sem esse engessamento global.

Uma vez fui assistir um show do Chico. Foi num teatro no Bexiga. Fiquei p$#@! Ele contou uma piada refinada, inteligente, instigante ri muito... rí só e com minha agradável namorada... A platéia não entendeu a piada poucos riram. Nisso ele contou uma piada com conotação sexual. A platéia delirou. E o chico disse: É já vi que vocês gostam é de sacanagem! Bem... o resto foi só piada de sacanagem. Ele como homem inteligente deu ao público o que o público queria.

Eu nunca mais fui a um espetáculo humorístico. Eu ganhava pouco era caro pra mim. Foi uma frustração sem tamanho... eu queria ver o genial Chico contar aquelas histórias maravilhosas que contava no fantástico! Na época o fantástico era o show da vida. E não o show da Vila!

Chico, não o culpo... afinal um homem tem que pagar suas contas!
 Mas que fiquei p#@# da vida!
Ah! Fiquei!
Carlos Kurare



O vídeo abaixo é simplesmente hilário!!!

Velhinha Prostituta - Chico Anysio no programa do Jô Soares

A música abaixo é linda! Era interpretada por dois grandes humoristas!
Fiquei muito feliz quando a encontrei anos atrás.
Ela já estava perdida na minha memória.

Folia de reis - Baiano e os Novos Caetanos

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A privacidade é um bem

A privacidade é um bem, perigosamente em desuso.

Carlos Kurare

Nova política de privacidade da Google entra em vigor amanhã. Saiba como se proteger

Com poucos cliques, você impede que a empresa tenha acesso ao seu histórico de navegação.
Por Durval Ramos Junior em 29 de Fevereiro de 2012
A partir de amanhã, a Google irá dar mais do que uma simples olhadinha. (Fonte da imagem: )
Lembra-se da nova política de privacidade do Google? Pois ela entra em vigor amanhã, 1º de março, e muita gente já está incomodada com algumas alterações que podem fazer com que a empresa saiba muita mais sobre sua pessoa do que você gostaria de divulgar.
Isso porque a empresa irá interligar todos os seus serviços para identificar seus interesses a partir de páginas que você visita e de vídeos que você vê no YouTube. Em resumo, tudo o que você fizer na internet será enviado para a Google para tornar a veiculação de publicidade mais direcionada a seus gostos.
Mas não se preocupe, pois há uma forma de impedir que todos esses dados sejam compartilhados com a companhia, preservando sua privacidade. Por mais que essa mudança não signifique a dominação mundial que muita gente afirma ser, é inegável o desconfortável sentimento de estar sempre sendo observado.

Como se prevenir?

Como uma das principais ferramentas desse “monitoramento” é o Google Web History, basta desativar o serviço para ficar fora do alcance dos olhos do “Grande Irmão”. Embora isso possa ser feito a qualquer momento, o ideal é fazer isso ainda hoje, antes das mudanças de prioridade da empresa entrem em vigor. Para isso, basta:
  1. Faça login no Google Web History;
  2. Clique no botão “Remover todo o histórico da web”;
  3. Confirme a operação.
Com esse simples procedimento, você evita que a Google tenha acesso ao seu histórico de navegação e outros dados pessoais obtidos a partir daquilo que você acessa diariamente.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/google/20052-nova-politica-de-privacidade-da-google-entra-em-vigor-amanha-saiba-como-se-proteger.htm#ixzz1q7OOid5c

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/google/20052-nova-politica-de-privacidade-da-google-entra-em-vigor-amanha-saiba-como-se-proteger.htm

domingo, 8 de abril de 2012

VERde Novo: Como é reconfortante saber que não estamos sós...


"Repara a ternura
tirei os espinhos das mãos
para tocar as suas"



Reparação

Repare na minha agrura.
Suprimi minha lágrima atroz
Para ver lacrimejar a tua

Repare na minha brandura.
Calei minha retumbante voz,
Para somente ouvir a tua.

Repare na minha loucura.
Num sopro apaguei o feroz
Sol... Para ver-te como lua.

Repare nesta verdade pura.
Eu não sou tão algoz,
Nem tua verdade é tão nua!

Vale - 16/7/2011 16:10
Carlos Kurare




Hoje depois do almoço dei uma "zapeada"  em alguns Blogs e ao reler a frase acima,
lá no Blog da Margoh pensei em postá-la aqui. Só que  no processo de copiar e colar bateu a inspiração e fiz a poesia acima.
Sou simples assim... mas não sou fácil!
(16/07/11)
Carlos Kurare

 




Me Deixas Louca -Elis Regina - Comp.Armando Manzanero Versão: Paulo Coelho


Elis Regina - Carinhoso - Composição: Pixinguinha e João de Barro


Postado originalmente em 18/07/11

sábado, 7 de abril de 2012

"Cuidado com os burros motivados"


Sucesso? Não... eu não persigo o sucesso, 

apenas fujo desesperadamente do fracasso!

Carlos Kurare



Roberto Shinyashiki

"Cuidado com os burros motivados"
Em Heróis de verdade, o escritor combate a supervalorização da aparência e diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima
Camilo Vannuchi 

Observador contumaz das manias humanas, Roberto Shinyashiki está cansado dos jogos de aparência que tomaram conta das corporações e das famílias. Nas entrevistas de emprego, por exemplo, os candidatos repetem o que imaginam que deve ser dito. Num teatro constante, são todos felizes, motivados, corretos, embora muitas vezes pequem na competência. Dizem-se perfeccionistas: ninguém comete falhas, ninguém erra. Como Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa) em Poema em linha reta, o psiquiatra não compartilha da síndrome de super-heróis. “Nunca conheci quem tivesse levado porrada na vida (...) Toda a gente que eu conheço e que fala comigo nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, nunca foi senão príncipe”, dizem os versos que o inspiraram a escrever Heróis de verdade (Editora Gente, 168 págs., R$ 25). Farto de semideuses, Roberto Shinyashiki faz soar seu alerta por uma mudança de atitude. “O mundo precisa de pessoas mais simples e verdadeiras.”
ISTOÉ -
Quem são os heróis de verdade?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado,
viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.
ISTOÉ -
O sr. citaria exemplos?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Dona Zilda Arns, que não vai a determinados programas de tevê nem aparece de Cartier, mas está salvando milhões de pessoas. Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”. É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.
ISTOÉ -
Qual o resultado disso?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.
ISTOÉ -
Por quê?
ROBERTO SHINYASHIKI -
O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.
ISTOÉ -
Há um script estabelecido?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente
de multinacional no programa O aprendiz? “Qual é seu defeito?” Todos
respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: “Eu mergulho de
cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar.” É exatamente o que o chefe
quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado
ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma
forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.
O vice-presidente de uma das maiores empresas do planeta me disse: “Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir.” Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?
ISTOÉ -
Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.
ISTOÉ -
Está sobrando auto-estima?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parece que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.
ISTOÉ -
Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta. O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: “Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham.” Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.
ISTOÉ -
O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.
ISTOÉ -
É comum colocar a culpa nos outros?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Sim. Há uma tendência a reclamar, dar desculpas e acusar alguém. Eu vejo as pessoas escondendo suas humanidades. Todas as empresas definem uma meta de crescimento no começo do ano. O presidente estabelece que a meta
é crescer 15%, mas, se perguntar a ele em que está baseada essa expectativa, ele não vai saber responder. Ele estabelece um valor aleatoriamente, os diretores fingem que é factível e os vendedores já partem do princípio de que a meta não será cumprida e passam a buscar explicações para, no final do ano, justificar. A maioria das metas estabelecidas no Brasil não leva em conta a evolução do setor. É uma chutação total.
ISTOÉ -
Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: “Quem decidiu publicar esse livro?” Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.
ISTOÉ -
Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
ROBERTO SHINYASHIKI -
O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.
ISTOÉ -
Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
ROBERTO SHINYASHIKI -
A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: “Você tem de estar feliz todos os dias.” A terceira é: “Você tem que comprar tudo o que puder.” O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: “Você tem de fazer as coisas do jeito certo.” Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você precisa ser feliz tomando sorvete, levando os filhos para brincar

O sr. visita mestres na Índia com freqüência. Há alguma parábola que o sr. aprendeu com eles que o ajude a agir?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz.” Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis. Uma história que aprendi na Índia me ensinou muito. O sujeito fugia de um urso e caiu em um barranco. Conseguiu se pendurar em algumas raízes. O urso tentava pegá-lo. Embaixo, onças pulavam para agarrar seu pé. No maior sufoco, o sujeito olha para o lado e vê um arbusto com um morango. Ele pega o morango, admira sua beleza e o saboreia. Cada vez mais nós temos ursos e onças à nossa volta. Mas é preciso comer os morangos.
Fonte: Revista ISTOÉ

Recebi por email de Vivi

Lionel Richie - Say You,Say Me - Legendado

Um olhar olhar mais atento...

Quer me conhecer, faça-o com a devida calma. Para saber quem sou de fato Observe de mim cada ato,  pois as minhas atitudes, são ...