“ Quem disse que eu sou um covarde sucumbindo ante as dificuldades? Quem disse que sou corpo feito de alimentos? A vida não é figura de cera, não é figura de gesso. Eu sou ciclone, sou furacão, sou redemoinho. Eu transformo o ambiente, como se dobrasse um arame no aspecto que eu desejo. Eu sou uno com a poderosa força que criou o universo.
Eu sou a própria energia que da atmosfera faz o relâmpago, que transformou os raios solares em arco-íris, que faz eclodir do negro solo as rubras flores, que faz explodir os vulcões e que criou o sistema solar a partir da nebulosa.
Que é ambiente?
Que é destino?
Na hora exata, quando eu quiser, eu me liberto do mais triste destino como o peixe que se esgueira pelas fendas.
Não sou ferro.
Não sou argila.
Sou vida.
Sou energia viva.
Não sou matéria inerte moldado pela situação ou pelo destino.
Eu sou como o ar:
Quanto mais comprido fôr, mais força manifesto, tal como a bomba explode a rocha.
Eu sou vida que, no momento certo rompe impetuosamente a situação ou destino.
Sou também como a água:
Nenhuma barreira poderá represar-me e impedir que me torne grande oceano.
Se barrarem minha passagem colocando grandes pedras no meu leito, converter-me-ei em torrente, cachoeira, e saltarei impetuosamente.
Se me fecharem todas as saídas, eu me infiltrarei no subsolo.
Permanecerei oculto por algum tempo, mas não tardarei a reaparecer. em breve estarei jorrando através das fontes cristalinas, para saciar deliciosamente a sede dos transeuntes.
Se me impedirem também de penetrar no subsolo eu me transformarei em vapor, formarei nuvens e cobrirei o céu.
E, chegando a hora, atrairei furacão, provocarei relâmpagos e trovões, desabarei torrencialmente, inundarei e romperei quaisquer diques e serei finalmente um grande oceano “ !!!
Masaharu Taniguchi (Seicho-No-Ie)
Texto enviado por email pela gentil Aparecida Helena.
PLANETA ÁGUA - GUILHERME ARANTES(RECORDAÇÕES ANOS 80)
Eu procuro alguém que prefira ser feliz, pois razão... Razão eu tenho sempre!
?:0)
Carlos Kurare
Sampa - 11/12/2011 09:17
"Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já esta atrasado para jantar na casa de alguns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele dirige o carro. Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber: "Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais".
E ela diz: "Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite".
MORAL DA HISTÓRIA:
Essa pequena estória foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?" Pense nisso e seja feliz. "
Recebi por email do Lukhas
" É através da distância que se mede o vínculo." Lukhas Stein
Eu tive um blusão Far-west, quando meu pai o comprou era enorme, eu o usava com as mangas dobradas. Naquela época, as roupas acompanhavam nosso crescimento.
Tinham que durar muito... Levou dez anos para o azul marinho ficar índigo blue! Mas um dia ficou!
Bateu uma saudade ao ver o vídeo. E aí? Bateu saudades em você também?
Carlos Kurare
US TOP Comercial de 1976 Liberdade é uma calça velha
"Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam numa ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu na margem do rio, meteu-se na água e pôs o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o escorpião picou-o e, devido à dor, o bom homem deixou-o cair novamente no rio. Foi, então, à margem novamente, pegou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr na margem, entrou no rio, retirou o escorpião e o salvou.
O frade voltou e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados:
— Mestre, deve estar doendo muito! Por que salvou esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvou! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu-lhes:
— Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.
Esta parábola nos faz refletir sobre a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com quem nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua NATUREZA."