domingo, 8 de abril de 2012

VERde Novo: Como é reconfortante saber que não estamos sós...


"Repara a ternura
tirei os espinhos das mãos
para tocar as suas"



Reparação

Repare na minha agrura.
Suprimi minha lágrima atroz
Para ver lacrimejar a tua

Repare na minha brandura.
Calei minha retumbante voz,
Para somente ouvir a tua.

Repare na minha loucura.
Num sopro apaguei o feroz
Sol... Para ver-te como lua.

Repare nesta verdade pura.
Eu não sou tão algoz,
Nem tua verdade é tão nua!

Vale - 16/7/2011 16:10
Carlos Kurare




Hoje depois do almoço dei uma "zapeada"  em alguns Blogs e ao reler a frase acima,
lá no Blog da Margoh pensei em postá-la aqui. Só que  no processo de copiar e colar bateu a inspiração e fiz a poesia acima.
Sou simples assim... mas não sou fácil!
(16/07/11)
Carlos Kurare

 




Me Deixas Louca -Elis Regina - Comp.Armando Manzanero Versão: Paulo Coelho


Elis Regina - Carinhoso - Composição: Pixinguinha e João de Barro


Postado originalmente em 18/07/11

sábado, 7 de abril de 2012

"Cuidado com os burros motivados"


Sucesso? Não... eu não persigo o sucesso, 

apenas fujo desesperadamente do fracasso!

Carlos Kurare



Roberto Shinyashiki

"Cuidado com os burros motivados"
Em Heróis de verdade, o escritor combate a supervalorização da aparência e diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima
Camilo Vannuchi 

Observador contumaz das manias humanas, Roberto Shinyashiki está cansado dos jogos de aparência que tomaram conta das corporações e das famílias. Nas entrevistas de emprego, por exemplo, os candidatos repetem o que imaginam que deve ser dito. Num teatro constante, são todos felizes, motivados, corretos, embora muitas vezes pequem na competência. Dizem-se perfeccionistas: ninguém comete falhas, ninguém erra. Como Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa) em Poema em linha reta, o psiquiatra não compartilha da síndrome de super-heróis. “Nunca conheci quem tivesse levado porrada na vida (...) Toda a gente que eu conheço e que fala comigo nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, nunca foi senão príncipe”, dizem os versos que o inspiraram a escrever Heróis de verdade (Editora Gente, 168 págs., R$ 25). Farto de semideuses, Roberto Shinyashiki faz soar seu alerta por uma mudança de atitude. “O mundo precisa de pessoas mais simples e verdadeiras.”
ISTOÉ -
Quem são os heróis de verdade?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado,
viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.
ISTOÉ -
O sr. citaria exemplos?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Dona Zilda Arns, que não vai a determinados programas de tevê nem aparece de Cartier, mas está salvando milhões de pessoas. Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”. É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.
ISTOÉ -
Qual o resultado disso?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.
ISTOÉ -
Por quê?
ROBERTO SHINYASHIKI -
O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.
ISTOÉ -
Há um script estabelecido?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente
de multinacional no programa O aprendiz? “Qual é seu defeito?” Todos
respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: “Eu mergulho de
cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar.” É exatamente o que o chefe
quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado
ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma
forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.
O vice-presidente de uma das maiores empresas do planeta me disse: “Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir.” Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?
ISTOÉ -
Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.
ISTOÉ -
Está sobrando auto-estima?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parece que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.
ISTOÉ -
Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta. O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: “Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham.” Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.
ISTOÉ -
O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.
ISTOÉ -
É comum colocar a culpa nos outros?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Sim. Há uma tendência a reclamar, dar desculpas e acusar alguém. Eu vejo as pessoas escondendo suas humanidades. Todas as empresas definem uma meta de crescimento no começo do ano. O presidente estabelece que a meta
é crescer 15%, mas, se perguntar a ele em que está baseada essa expectativa, ele não vai saber responder. Ele estabelece um valor aleatoriamente, os diretores fingem que é factível e os vendedores já partem do princípio de que a meta não será cumprida e passam a buscar explicações para, no final do ano, justificar. A maioria das metas estabelecidas no Brasil não leva em conta a evolução do setor. É uma chutação total.
ISTOÉ -
Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: “Quem decidiu publicar esse livro?” Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.
ISTOÉ -
Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
ROBERTO SHINYASHIKI -
O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.
ISTOÉ -
Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
ROBERTO SHINYASHIKI -
A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: “Você tem de estar feliz todos os dias.” A terceira é: “Você tem que comprar tudo o que puder.” O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: “Você tem de fazer as coisas do jeito certo.” Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você precisa ser feliz tomando sorvete, levando os filhos para brincar

O sr. visita mestres na Índia com freqüência. Há alguma parábola que o sr. aprendeu com eles que o ajude a agir?
ROBERTO SHINYASHIKI -
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz.” Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis. Uma história que aprendi na Índia me ensinou muito. O sujeito fugia de um urso e caiu em um barranco. Conseguiu se pendurar em algumas raízes. O urso tentava pegá-lo. Embaixo, onças pulavam para agarrar seu pé. No maior sufoco, o sujeito olha para o lado e vê um arbusto com um morango. Ele pega o morango, admira sua beleza e o saboreia. Cada vez mais nós temos ursos e onças à nossa volta. Mas é preciso comer os morangos.
Fonte: Revista ISTOÉ

Recebi por email de Vivi

Lionel Richie - Say You,Say Me - Legendado

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Graças a zeus!!!

Bendita diferença!
Carlos Kurare

“Homens e mulheres não são iguais” by Pathfinder



Uma conversa rápida com o polêmico filósofo sobre mulheres, homens, filhos e envelhecimento

O filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé costuma despertar reações extremadas, sobretudo entre mulheres, em função dos pontos de vista considerados por muitos como conservadores e, eventualmente, pessimistas. Recifense, de origem judaica, atualmente é professor de Ciências da Religião na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e de Filosofia, na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

Num bate-papo rápido, ele falou ao iG o que pensa sobre mulheres, homens, machismo, envelhecimento, filhos e conquistas. Confira a seguir.

O que falta às mulheres? 

Pondé: As mulheres devem sempre buscar igualdade diante de um tribunal da lei e de salários. Mas homens e mulheres não são iguais. O tema da igualdade fora desse contexto jurídico e trabalhista, é um enorme erro e coisa de mulher infeliz, que só conhece homens ruins. Pena que as mulheres mais felizes não têm tempo para escrever sobre a relação delas com os homens.

Machismo é…

Pondé: Só entendo o machismo no que se refere a homens que espancam mulheres.

O que é fundamental ensinar para os nossos filhos homens?

Pondé: Que eles não precisam ser mulheres para serem do bem e que não precisam ter medo das mulheres só porque começam a percebem que gostam delas e por isso, como todo mundo, homem ou mulher, temem aquilo que mais desejam.

 E para nossas filhas?

Pondé: É claro que devemos ensinar as meninas a buscarem independência econômica e financeira, mas também precisamos dizer a elas que mulheres que gostam de homens são uma benção para os homens. É essencial ensinar a meninos e meninas que homens e mulheres são “feitos” um para o outro e que não devemos pensar em “nós” e “elas” ou “nós” e “eles”, mas sim lembrar da delicia que é quando estamos juntos nos desejando mutuamente, mesmo que de forma apenas platônica. Para mim, o mundo profissional melhorou muito depois que as mulheres entraram nele, essa, aliás, é minha principal razão de defender a emancipação feminina: egoísmo sexual. Uma reunião de business sem mulheres é um deserto.

 O que dizer para uma mulher que acabou de casar?

Pondé: Boa sorte e cuidado. Não esqueça que a partir de agora tem um ser diferente de você vivendo com você e não adianta querer que ele seja como você porque ele jamais será. Sim, não seja pudica e goste de sexo.

O que define uma bela mulher?

Pondé: Isso é como pedir a definição de Deus. Uma bela mulher consome a realidade à sua volta com suas pernas, seus seios, cabelos e gestos (a brecha por onde aparece a alma invisível). Respira-se melhor quando há uma bela mulher por perto!

Quem está envelhecendo bem?

Pondé: A rigor, ninguém, o envelhecimento não é para covardes. E quanto mais as pessoas querem ser jovens quando não mais o são, pior fica. Jogue fora cremes de pele, maquiagem, viagra. Para envelhecer bem você precisa aprender a detestar baladas e não bancar o ridículo (ou a ridícula) mandando para o mundo mensagens relacionadas com hábitos que há muito você não tem mais.
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Fonte: Redação iG São Paulo | 30/03/2012

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Por favor...abre o sinal!

Clique na imagem para maximilizá-la!

Há pessoas que querem invadir nossas vidas. 
Algumas querem só xeretar, outras querem danificar, há aquelas que "estão só" de passagem e há as que vêm para ficar! 
Essas são imprescindíveis.

Você já reparou que há pessoas que vivem a dizer: "precisamos nos encontrar", quando na verdade estão subliminarmente a dizer: “espero nunca mais lhe ver!" Precisamos tomar um café! Quem diz isso não irá tomar um café com você!
E a famosa frase: "Precisamos marcar para sairmos!" Quem quer sair com você não precisa marcar liga simplesmente e diz: to passando ai... se apronta!
Hoje um vizinho amigo convidou meu pai para uma pescaria amanhã. E eu tenho certeza que eles vão!
Meu pai, no momento, já tá procurando as tralhas das pescarias.
Outros tempos... outros dias!
Carlos Kurare



Paulinho da Viola Sinal Fechado


Sinal Fechado
Letra: Paulinho da Viola

- Olá! Como vai?

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A CASA DOS MEUS QUARENTA ANOS


Casa dos vinte anos! Legal o detalhe da bicicleta, mas esse sentimento muda com o tempo.
Ele amadurecerá e amará... um carro!!!
Carlos Kurare


A CASA DOS MEUS QUARENTA ANOS - poema de José Inácio Vieira de Melo, do livro Roseiral (Escrituras Editora, 2010), recitado pelo ator Chico de Assis. Fotografias de Ricardo Prado. Ilustrações de Daniel Biléu. Sonoplastia: Gil Braga. Edição do vídeo: Vitor Nascimento Sá.

A CASA DOS MEUS QUARENTA ANOS - poema de José Inácio Vieira de Melo

terça-feira, 3 de abril de 2012

Ao Pé da Letra!


Ouvi de uma amiga a seguinte frase:
- Eu hoje estou feliz, pois acordei com o pé direito!
Eu disse:
Eu estou muito mais, pois acordei com... os dois!!!
?:o)
Carlos Kurare 
-

Tradução ao Pé da Letra - Lady Gaga Bad Romance - Bode Romance

segunda-feira, 2 de abril de 2012


Há pessoas que me veem, como veem, um imenso iceberg

Avaliam-me pela aparência, 


julgam-me de forma precipitada, pelas minhas muitas palavras

 e... parcas atitudes!


Conhecem-me pouco...


Quero dizer a todos!

 “As coisas nem sempre são, o que aparentam ser” 


Saibam que sob esta pele de aparência... fria... dura... Monolítica.


Existe um homem!


Com um coração...


Frio


duro,


 monolítico!!!

Carlos Kurare









Coração de Pedra 




Oh, quanto me pesa
este coração, que é de pedra!
Este coração que era de asas
de música e tempo de lágrimas.

Mas agora é sílex e quebra
qualquer dura ponta de seta.

Oh, como não me alegra
ter este coração de pedra!

Dizei por que assim me fizestes,
vós todos a quem amaria,
mas não amarei, pois sois estes
que assim me deixastes, amarga,
sem asas, sem música e lágrimas,

assombrada, triste e severa
e com meu coração de pedra!

Oh, quanto me pesa
ver meu próprio amor que se quebra!
O amor que era mais forte e voava
mais que qualquer seta!

Cecília Meireles


Drão - Gilberto Gil - Letra

A História de Lily Braun - Maria Gadu (Chico Buarque e Edu Lobo) letra

Clique no link abaixo e vá ao final da página para ver os vídeos com as músicas citadas acima.

http://carloskurare.blogspot.com.br/2010/12/monolito-de-gelo-verde-novo.html

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domingo, 1 de abril de 2012

Jane Fonda, nesta brilhante explanação, aborda sobre o Terceiro Ato

DANIEL ARSHAM corner knot 2008

Nossa vida é tão...finita...curta...fugaz!
E quando percebemos isso... Já tarde demais!
Carlos Kurare


Jane Fonda no vídeo abaixo nos fala do Terceiro Ato: as três últimas décadas de nossa vida.
" Não importa quem fomos, mas o que tornamos com quem somos."


Jane Fonda - Terceiro Ato -

Obrigado a leitora Lee pela dica! O vídeo é ótimo!

O Amor... nem sempre é perfeito.

🌕 A lua veio ontem à noite fazer-me uma visita, e perguntou-me: - Por que estás só, meu amigo poeta? - não sei querida...nao se...