sexta-feira, 13 de julho de 2012

Problemas? Quem não os tem?

Tudo é simples, mas nada é fácil

Carlos Kurare 

 

Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!

Mario Quintana

(Prosa e Verso, 1978)

Enfrentando problemas – Dr. Lair Ribeiro

"Sabe como transformar seus problemas em probleminhas? — Com reflexão.
Com quem aprender a refletir? — Com o seu mestre interno, que é você mesmo.
Lá dentro de você existe muito conhecimento. O suficiente para ensiná-lo como romper barreiras intelectuais e livrar-se das amarras que o “protegem” contra mudanças, impedindo-o de construir um futuro melhor para si mesmo.
Gratidão
Você é daquelas pessoas que, quando ouvem falar em gratidão, vão logo dizendo: “Eu lá vou agradecer por uma desgraça que aconteceu na minha vida?”
Se for, permita-me dizer-lhe que você está falando bobagem. Agradeça sim, não a desgraça, mas a experiência que ela traz para a sua vida.
As coisas acontecem porque têm de acontecer. Ou você tira proveito delas ou tira prejuízo. O que você prefere? De acontecimentos tristes e dolorosos, o benefício é a experiência, e o prejuízo, é a dor. Com qual você prefere ficar?
Perdão
O perdão libera mágoas, solta amarras e alivia pesos. Quando perdoa, você manda uma mensagem positiva para a sua mente. No momento em que perdoa, você se sente bem e manifesta apreço por si mesmo.
Costumo dizer que o perdão, antes de ser um ato de amor, é um ato de inteligência, que faz mais bem a você do que à pessoa que foi perdoada. Se você não conseguir perdoar com o coração, comece perdoando com o cérebro. O sentimento vem em seguida, esteja certo disso.

Culpa e ansiedade
Culpa é um sentimento do passado e ansiedade é um sentimento do futuro. É natural, pois ninguém sente culpa em relação a alguma coisa que ainda não fez, nem sente ansiedade por algo que já tenha ocorrido.
Para dissolver esses sentimentos que só prejudicam o seu desempenho, é muito simples: viaje com eles. Nossa mente tem o poder de viajar para qualquer lugar. Se você imagina que está em Paris, não há fronteiras nem demora para essa viagem mental. Numa fração de segundo, lá está você passeando junto à Torre Eiffel ou ao Arco do Triunfo. E a mente também viaja para o futuro, mas nem sempre você tem consciência disso.
O presente, o passado e o futuro
O problema da ansiedade é resolvido viajando-se para o futuro, e o da culpa, para o passado. Mas, em ambos os casos, você não saiu do presente, do aqui e agora. Isso significa que o presente criou o futuro, no caso do medo de viajar de avião, e recriou o passado, no caso da culpa pelo atropelamento.
Mas não é só para resolver problemas que podemos usar esse recurso especial. Você pode criar o futuro viajando com as suas qualidades.
Exercite-se
Digamos que você teve uma reunião com a diretoria da empresa onde trabalha e nela, por algum motivo, o seu desempenho foi insatisfatório. Isso deixou em você uma lembrança que até hoje o incomoda. Para dissolver essa lembrança negativa, pergunte-se: “De que recursos pessoais eu precisaria, naquele momento, para mudar o impacto emocional daquele fato na minha vida?”.
Relacione, pelo menos, três desses recursos. Depois, pense em situações da sua vida em que essas qualidades se manifestaram, projete-as na sua mente e congele a imagem, em cores. Em seguida, coloque-se, mentalmente, alguns minutos antes da traumática reunião e veja-se confiante e fortalecido. Então, entre na reunião e pergunte-se: “ Quem sou eu? Uma pessoa capaz de ter aquelas qualidades ou uma que, por um momento, falhou? “.
Naturalmente, você é uma pessoa capaz das qualidades necessárias para sair-se muito bem na reunião."


 por  |  25 de maio, 2012 
 

Hoje dei muita risada com a genialidade da letra desta música. 
Se você pensa que tem problemas, imagine-se em campo! 
Seus problemas passarão!
Ou passarinho!
?:o)

Futebol no Inferno - Caju e castanha

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Mentes de plástico... são recicláveis?

clique na imagem para ampliá-la (no navegador dê ctrl+ para ampliar mais ainda)

Plástico é reciclável! Só não temos é a vontade política de fazê-lo! É patético ver o discurso sobre “sacolinhas" plásticas de supermercado. Tem indústria importando garrafas PET da Argentina por falta de material no Brasil, não que não o tenhamos, mas somos incompetentes para coletá-lo. As prefeituras não têm coleta seletiva que atenda a oferta de recicláveis.
Mais uma vez o poder público varre o lixo pra debaixo do tapete. Não ataca o problema de frente, simplesmente o maquia.

Querem salvar o planeta? Canalizem recursos para a educação e a cultura! Querem resolver os problemas dos recursos naturais não renováveis? Controlem a explosão demográfica!

As soluções são simples, mas não são fáceis, pois mexem com os interesses de grupos econômicos poderosos, que precisam de mais consumidores vorazes, de grupos religiosos que não querem perder o controle sobre seus fieis e a multiplicação de seu rebanho e de grupos políticos que necessitam de ambos para sobreviverem.
Carlos Kurare
Sampa - 26/6/2012 06:42


George Carlin - Save the planet - portuguese subtitles

terça-feira, 10 de julho de 2012

A ave não me ensinou a passar...

A lembrança do que foi é um alento para o que hoje não há!
Carlos Kurare
Sampa - 22/6/2012 14:07

Fernando... é tão bom ter coisas boas para lembrar, me desculpe se as tenho! Deve ser muito triste não as ter.Tenho boas lembranças de comigo mesmo, de outras pessoas que passaram sorrisos na minha face ou unguentos em minhas feridas. Acumular anos e não ter um relicário de boas lembranças deve ser algo de muito triste para alguém suportar. Felizmente tenho boas recordações...E as trago comigo!

Carlos Kurare
Sampa - 22/6/2012 14:39

ANTES VÔO DE AVE

Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto,
Que a passagem do animal, que fica lembrada no chão.
A ave passa e esquece, e assim deve ser.
O animal, onde já não está e por isso de nada serve,
Mostra que já esteve, o que não serve para nada
A recordação é uma traição à Natureza,
Porque a Natureza de ontem não é Natureza.
O que foi não é nada, e lembrar é não ver.
Passa, ave, passa, e ensina-me a passar!

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XLIII"
Heterônimo de  
Fernando Pessoa

Secos e Molhados - Vôo-

Poema de João Apolinário, música de João Ricardo gravada originalmente pelo conjunto musical Secos e Molhados


Vôo

João Apolinário

O bico da ave
da ave que voa
é a proa da nave
da nave que voa
as vigias da nave
da nave que voa
são os olhos da ave
da ave que voa
o coração da ave
da ave que voa
é o motor da nave
da nave que voa
as asas da nave
da nave que voa
são as asas da ave
da ave que voa
a alma da ave
da ave que voa
é a alma do homem
do homem que voa

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Você é o cara?

Ri muito está madrugada com meu filho, ele oxigenou meu cérebro com novidades jovens!
Valeu filhão!
Carlos Kurare

The Godfather (Rémi GAILLARD)
Dica do filhão.

domingo, 8 de julho de 2012

Marionetes de vidro

É cristalino: tem muita gente de vidro, fragmentando-se com o impacto da modernidade!
Carlos Kurare



Sampa - 6/7/2012 02:00
 
lili 1953

Sinopse

"Lili Daurier é uma doce e inocente jovem francesa de dezesseis anos que, ao se ver órfã, viaja a uma cidade costeira na esperança de encontrar trabalho junto a um padeiro amigo de seu falecido pai. Uma vez lá, toma conhecimento, através do proprietário de uma loja vizinha à padaria, que a pessoa que ela procura também morreu recentemente. Ao vê-la desesperada, por não ter para onde ir, este tenta se aproveitar de sua ingenuidade, mas Lili é salva por Marc, o Magnífico, um simpático mágico que vem se apresentando na cidade, juntamente com um teatro mambembe de marionetes.

Ao seguir com Marc, a jovem tem a oportunidade de conhecer dois de seus companheiros, Paul Berthalet e Jacquot, os quais na verdade trabalham com as marionetes. Com o intuito de ajudá-la, Marc convence Corvier, gerente do restaurante do teatro de variedades, a empregá-la. Ela, no entanto, perde o emprego depois de sua primeira noite, por não conseguir dar conta do trabalho como garçonete, principalmente por passar grande parte do tempo a observar, encantada, o show apresentado por Marc e sua assistente, Rosalie.

Após ser despedida, Lili vai até Marc, por quem se sente apaixonada, na esperança de que ele a ajude novamente, mas este, mostrando-se arrogante e sem escrúpulos, sugere-lhe que volte para o dono da loja vizinha à padaria onde ele a encontrou. Arrasada e sem lugar para ir, a jovem coloca suas coisas no chão e começa a subir uma escada com a idéia de cometer suicídio, quando uma das marionetes fala com ela. É claro que as marionetes estão sendo controladas por Paul que, pressentindo o que Lili estava para fazer, decidiu salvá-la. As marionetes interagem com a jovem, cantando uma canção que a faz rir e esquecer seus problemas. O show é testemunhado por outros artistas da trupe. Paul e seu assistente, Jacquot, que apenas mexe uma das marionetes enquanto Paul faz as vozes, decidem pedir à Lili para que ela passe a participar dos shows.

Paul havia sido um grande dançarino antes de ser ferido durante a 2ª Guerra Mundial, quando se tornou manco. Tal deficiência fez com que ele se dedicasse ao trabalho com marionetes, uma forma de se apresentar para uma platéia escondendo-se por trás das cortinas.

Comovida e agradecida pelo convite recebido, Lili veste-se a cada noite com seu mesmo vestido simples e interage com as marionetes, como se elas fossem pessoas de verdade. Em sua inocência, que lhe possibilita aceitar os quatro personagens como reais, ela lida com a platéia e faz com que o espetáculo se torne um sucesso e seja reconhecido por dois agentes de Paris, Tonit e Enrique.

Paul apaixona-se perdidamente pela jovem, embora não tenha esperanças em ser correspondido, pois ainda carrega a amargura de ser manco. Por outro lado, Lili continua a sonhar com Marc, o mágico. Ela chega a comprar um vestido novo, que a faz aparentar mais velha, e o aborda em seu trailer. Ao vê-los juntos, Paul fica de coração partido. Marc, por outro lado, que não demonstra o menor afeto por ela, ao sair correndo, deixa cair algo no chão. Ao se abaixar para apanhar o objeto caído, Lili descobre que se trata da aliança de casamento do mágico com Rosalie, fato que o casal mantinha em segredo por motivos profissionais.

Lili devolve-lhe a aliança e se prepara para ir embora de vez, mas novamente as marionetes a trazem de volta para que participe do seu próximo número. De repente, ela percebe que as falas dos bonecos nada mais são do que mensagens de amor a ela dirigidas por Paul, concluindo que ele a ama profundamente, mas que, talvez por ser manco, tenha medo de que ela não o aceite.

imagem imagem imagem
Comentários

Baseado na história "Love of Seven Dolls" de Paul Gallico, "Lili" é um dos mais deliciosos filmes do início da década de 50. Realizado pelo cineasta Charles Walters, narra a história de uma jovem órfã de dezesseis anos que se junta a um grupo mambembe, onde passa a trabalhar num espetáculo de marionetes.

Walters cria um inesquecível mundo de fantasia, cuja heroína é interpretada pela atriz francesa Leslie Caron, na época com 22 anos de idade. Sua magnífica atuação a levou a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz, perdendo injustamente a estatueta para Audrey Hepburn, por seu trabalho em "A Princesa e o Plebeu". A química entre os dois principais personagens é indiscutível.

Na trilha sonora, ganhadora do Oscar, destaca-se a canção Hi Lilli, Hi Lo", interpretada por Leslie Caron e José Ferrer. Ao clicar acima, em "Cenas do Filme", tem-se a oportunidade de se assistir a esse número.

Embora não se trate de um verdadeiro Musical, Walters consegue inteligentemente inserir algumas seqüências de dança, a título de sonhos, através das quais tira proveito das qualidades da bailarina que Leslie Caron também era. Numa das seqüências, Lili aparece roubando Marc de Rosalie. A mais importante é, sem dúvida, o balé que ocorre ao final, quando Caron tem uma melhor oportunidade de mostrar sua graciosa dança.

Finalmente, o filme ainda procura passar uma grande mensagem, qual seja a de quão importante é, ao julgar as pessoas, ter sempre o cuidado de olhar além das aparências."
Fonte: http://www.65anosdecinema.pro.br/1185-LILI_%281953%29

sábado, 7 de julho de 2012

Origami...

Na quebrada da noite, eu quero desdobrar-me nas dobraduras do seu corpo, e em êxtase, revirar-me no seu avesso, e transformá-la num imenso Origami.

Poemicro de Carlos Kurare

Sampa 15/06/12


Banho de Espuma - Rita Lee comp:Rita Lee/Roberto de Carvalho

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Có... có... có...

 
"Diga-me com quem andas e lhe direi quem és!"


Ouvi a história abaixo no ano de 1994 e a contei várias vezes de outras formas, mas sempre com o mesmo intuito: o de provocar mudanças!
Mas enfim, é uma grande verdade, eu sei, pois nasci num galinheiro, e comi muito inseto e resto de refeições, minha visão era curta como a distância que a tela do galinheiro me permitia. Um dia comecei a ler livros que me permitiram voar. A partir desse dia criei um plano de fuga para que me permitiu escapar do galinheiro intelectual que vivia.
Hoje voo, mas ainda trago um pouco do cheiro das galinhas, ainda voo pesado e sem muita malicia, mas voo, pois galinha não sou... sou águia! Uma águia como você é ou pode tornar-se! Caso você não se sinta águia. É pelo fato de estar no meio das galinhas. Pule a cerca! Fuja dessas penosas medíocres! Vem pra cá pra cima! Leia o plano de fuga nas páginas deste blog.
Lembre-se: galinhas vivem ciscando o chão, pois é lá que encontram minhocas e outros insetos, águias só olham pra baixo quando dão um voo rasante à caça de uma refeição.
Espero ter aberto o seu olho de águia!
Carlos Kurare

"Esta é uma história que vem de um pequeno país da África Ocidental, Gana, narrada por um educador popular, James Aggrey, nos inícios deste século, quando se davam os embates pela descolonização. Oxalá nos faça pensar sempre a respeito.

"Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia.
Colocou-o no galinheiro junto às galinhas. Cresceu como uma galinha.
Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista.
Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.
- De fato, disse o homem.- É uma águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais águia. É uma galinha como as outras.
- Não, retrucou o naturalista.- Ela é e será sempre uma águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.
- Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse:
- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!

A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.

O camponês comentou:

- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.
Sussurrou-lhe:

- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!

Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi parar junto delas.

O camponês sorriu e voltou a carga:

- Eu havia lhe dito, ela virou galinha!

- Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águia e possui sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.

No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e
dourava os picos das montanhas.

O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:

- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!

A águia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte.

Foi quando ela abriu suas potentes asas.

Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto e voar cada vez mais para o alto.

Voou. E nunca mais retornou.

Fonte: Leonardo Boff"
Fonte: http://sacraliza.blogspot.com/2010/10/podemos-voar-ser-mais-do-que-pensamos.html

A Fuga das galinhas

A Fuga das galinhas - chicken run (uma boa animação para ver com as crianças)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Não tenho tempo a perder...

O tempo é o nosso bem mais precioso, pena que leve tanto tempo para percebermos seu valor!
Carlos Kurare

Titãs e Os Paralamas do Sucesso - Go Back


Titãs - "Go Back", clipe original

Go Back
Titãs

Você me chama
Eu quero ir pro cinema
Você reclama
Meu coração não contenta
Você me ama
Mas de repente
A madrugada mudou
E certamente
Aquele trem já passou
Se passou, passou
Daqui pra melhor
Foi!

Só quero saber
Do que pode dar certo
Não tenho tempo a perder
Só quero saber
Do que pode dar certo
Não tenho tempo a perder...(2x)

Você me chama
Eu quero ir pro cinema
Você reclama
Meu coração não contenta
Você me ama
Mas de repente
A madrugada mudou
E certamente
Aquele trem já passou
Se passou, passou
Daqui pra melhor
Foi!

Só quero saber
Do que pode dar certo
Não tenho tempo a perder
Só quero saber
Do que pode dar certo
Não tenho tempo a perder...(2x)

-"Não é o meu país
É uma sombra que pende
Concreta
Do meu nariz em linha reta
Não é minha cidade
É um sistema que invento
Me transforma
E que acrescento
À minha idade
Nem é o nosso amor
É a memória que suja
A história que enferruja
O que passou
Não é você
Nem sou mais eu
Adeus meu bem
Adeus! Adeus!
Você mudou, mudei também
Adeus amor! Adeus!
E vem!"

Só quero saber
Do que pode dar certo
Não tenho tempo a perder
Só quero saber
Do que pode dar certo
Não tenho tempo a perder...(2x)

domingo, 1 de julho de 2012

I ...happy again!

O jovem frankenstein - Com um elenco fantástico mais uma  Comédia deliciosa de Mel Brooks

Há muito tempo procuro este curta em stop-motion, o vi anos atrás. Hoje lembrei-me dele e numa de minhas muitas pesquisas na internet finalmente encontrei-o. Seja você também... feliz novamente!
Carlos Kurare

Frankenstein Punk (1986) direção de Cao Hamburguer e Eliana Fonseca..


"Frankenstein Punk"
1986, 35mm, cor, 12 min.
produção: Cao Hamburger, Eliana Fonseca

A história de Frank, uma criatura diferente, nascida ao som da música "Singing in the rain", que parte em busca da felicidade. (texto extraído do site portacurtas.com.br)
festivais:
- Festival de Gramado 1986: Melhor Filme - Júri Popular; Melhor Fotografia; Melhor Som; Prêmio Especial de Animação
- Festival do Rio BR 1986:Melhor Curta

ficha técnica:
roteiro: Cao Hamburger, Eliana Fonseca
edição: Michael Ruman
animação: Vivian Altman
trilha original: Fernando Salem
edição de som: Michael Ruman
cenografia: Ana Mara Abreu, Vivian Altman, Pedro Mendes da Rocha, Maurizio Zelada, Ana Rita Bueno

técnica:
bonecos
Postado por Pedro Iuá às 20:35
Marcadores: acervo 1986, bonecos, gênero: curta-metragem

Fonte: http://www.stopmotionbrasil.art.br/2009/05/1986-16mm-cor-13-min.html

O Amor... nem sempre é perfeito.

🌕 A lua veio ontem à noite fazer-me uma visita, e perguntou-me: - Por que estás só, meu amigo poeta? - não sei querida...nao se...